Publicidade

Eliana relata principio de depressão durante gravidez: “O que estava vivendo era muito solitário”

Eliana passou grande parte de sua segunda gravidez no hospital e relatou que, por conta disso, quase sofreu com uma depressão

Eliana passou grande parte de sua segunda gravidez no hospital e relatou que, por conta disso, quase sofreu com uma depressão
Durante os 8 meses de gestação, Eliana passou 5 deles na cama – Instagram/@eliana

Eliana sempre foi muito aberta sobre as dificuldades que enfrentou em sua segunda gravidez, que gerou Manuela, atualmente com 4 anos, e, dessa vez, comentou sobre o princípio de depressão que enfrentou nesse período.

Publicidade

A apresentadora sofreu com descolamento de placenta, hemorragia e uma série de outros problemas que a levaram realizar uma cerclagem, cirurgia para manter fechado o colo do útero, até o fim da gestação.

Durante esse processo, portanto, a responsável pelo Programa da Eliana precisou ficar cinco meses de cama, sendo boa parte dele no hospital, que só foi reduzido a pedido dela.

Eliana precisou sair do hospital para não enfrentar depressão durante gestação de Manuela

Em entrevista ao podcast Quem Pode, Pod, então, Eliana relembrou todo esse período conturbado e preocupante. “Com todo esse esforço, esse desejo de cuidar da Manuela e que desse certo”, começou contando.

“Chegou um mês e meio de hospital, eu pedi para a minha médica: ‘Pelo amor de Deus, me tira daqui. Porque vocês não precisam só de mim bem fisicamente, eu estar mentalmente bem para poder passar boas energias para a minha filha”, relembrou.

Publicidade

A apresentadora, portanto, relatou o princípio de depressão que enfrentou: “Eu falei [para os médicos]: ‘Eu estou ficando depressiva’. Porque por mais que a gente tenha bons atendimentos e a família por perto, a gestação já é uma coisa solitária. E o que eu estava vivendo era muito solitário”.

Por fim, ela contou como foi essa volta a casa; por mais que tenha sido breve, já que dias depois ela sofreu com um novo sangramento e precisou retornar ao hospital. “Vocês não imaginam o que foi o respiro de ter saído do hospital e ter ido para a minha casa novamente. Me deu uma força absurda… Ela foi muito desejada, muito cuidada, porque senão ela não estaria aqui, foram cinco meses de cama”, finalizou.

Publicidade