Após uso de cigarro eletrônico, a cantora Solange Almeida relata que quase perdeu a voz

“Fui apresentada e não sabia dos riscos que causava”, disse uma das maiores cantoras do forró brasileiro, Solange Almeida, sobre uso de cigarro eletrônico, em rede social. Aos 47 anos, a cantora parou de fumar o dispositivo há cerca de seis meses, mas relatou no Instagram e em programa de TV como a ferramenta afetou sua saúde. 

“Era dito que não tinha nicotina, que era só uma forma de tirar um estresse e quando você vê você já está atolado naquilo. Foi uma experiência que eu vivi e que não desejo para ninguém”. Segundo um estudo do Instituto Nacional de Câncer (INCA), além da nicotina, a vaporização do cigarro eletrônico contém substâncias carcinógenas, citotóxicas e que podem provocar problemas no pulmão e coração.

SOLANGE ALMEIDA QUASE PERDEU A VOZ, COM O USO DE CIGARRO ELETRÔNICO

Ao programa Domingo Espetacular, Solange relatou que chegou a perder a vontade de cantar. “Comecei a ficar com a mucosa ressecada, dificuldade para cantar e para respirar”. Ainda, como não conseguia alcançar o tom da voz que atingia facilmente antes de utilizar o cigarro eletrônico, outros problemas de saúde vieram à tona: crises de ansiedade e depressão. “O uso indevido do cigarro eletrônico quase culminou na perda total da minha voz e do meu emocional por inteiro. Me tirou do chão, de verdade”.

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Mas Solange conseguiu suspender o uso do dispositivo, e hoje faz tratamentos para a recuperação dos problemas de saúde envolvendo sua voz e respiração. “Tenho feito acompanhamento com fono e fisioterapia para melhorar a minha voz, para melhorar a respiração, porque não foi uma coisa boba que aconteceu, foi uma coisa realmente que poderia ter me prejudicado para o resto da vida”, disse, em rede social.