”Como identificar que minha fome é emocional?”; Psicóloga responde e mostra como este problema tem afetado as pessoas na pandemia
Flávia Teixeira, especialista em Transtornos Alimentares, foi a responsável por falar sobre o assunto; saiba mais
Flávia Teixeira, especialista em Transtornos Alimentares, foi a responsável por falar sobre o assunto; saiba mais
A pesquisa Diet & Health Under Covid-19, realizada com respondentes de 30 nações em todo o mundo, colocou as pessoas do Brasil em primeiro lugar entre as que mais acreditam ter engordado na pandemia. 52% declararam ter aumentado de peso desde o início da disseminação da covid-19 no país. No Brasil, foram 6,5 kg quilos a mais.
O aumento de peso se deve, em grande parte, ao estresse provocado pelo momento em que vivemos, já que o comer emocional está associado a hábitos condicionados pelo nosso humor. Nestes casos, a pessoa não come por fome ou por uma necessidade fisiológica, mas para satisfazer as necessidades emocionais.
“Quando uma pessoa está se sentindo ansiosa e devora um pote de sorvete sozinha, o prazer é instantâneo. Ou seja, a recompensa e a sensação imediata de bem-estar ajudam a reduzir a ansiedade”, justifica Flávia Teixeira, psicóloga, mestre em Saúde Coletiva pela UFRJ, especialista em Transtornos Alimentares pela USP e pós-graduada em Psicossomática Contemporânea.
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