Síndrome da rainha má: psiquiatra explica como a mente persegue o corpo e distorce a imagem
A psiquiatra Maria Francisca Mauro explicou o termo “rainha má” e destacou os sinais que indicam este transtorno
A psiquiatra Maria Francisca Mauro explicou o termo “rainha má” e destacou os sinais que indicam este transtorno
“Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?” a famosa frase atribuída à Rainha Má da Branca de Neve, na história dos Irmãos Grimm, ainda diz muito sobre a nossa relação com o espelho. Afinal, no conto de fadas ele é falante e aparentemente sincero, detendo a ideia de belo.
Na vida real, quem faz à vez é a nossa mente. É ela que cria falsos paradigmas, um imaginário excludente e comparativo de que nunca estamos satisfeitas com o que vemos refletido no objeto.
É nessa linha tênue, entre sentir-se insatisfeito com alguma parte do corpo ou pensar de maneira obsessiva sobre o assunto, que mora o problema, como explica a psiquiatra Maria Francisca Mauro.
“Atitudes como se observar de maneira compulsiva, praticar exercício físico horas a fio, sentir uma insatisfação constante com o corpo, usar roupas largas para esconder regiões que se acredita estarem deformadas por serem grandes e, em casos mais graves, ter vergonha de sair de casa, podem ser um sinal de que algo está bem errado”, explica a psiquiatra que é especializada na área de Transtornos Alimentares e Obesidade.
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