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Comemorando o 8º mês da filha caçula, Juliano Cazarré diz: “A vida quer viver”

Em uma foto reunindo toda a família, Leticia e Juliano Cazarré comemoraram 8 meses da filha caçula, que nasceu com cardiopatia congênita rara

Comemorando o 8º mês da filha caçula, Juliano Cazarré diz: "A vida quer viver"
Comemorando o 8º mês da filha caçula, Juliano Cazarré diz: “A vida quer viver” – Reprodução/Instagram/@leticiacazarre

Nessa terça-feira, 21 de fevereiro, a filha caçula de Juliano Cazarré, Maria Guilhermina, completou 8 meses! A pequena, fruto do relacionamento do ator com Leticia Cazarré, nasceu com uma cardiopatia congênita rara, por isso, cada dia de vida é comemorado pela família.

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Nas redes sociais, a mamãe compartilhou uma foto que emocionou a todos: depois de muito tempo longe da família, já que ela e Maria ficaram na UTI por muitos meses, Leticia mostrou aos seguidores um registro de todos reunidos para comemorar os 8 meses da caçula. Além dela, Juliano e Maria Guilhermina, estão os outros filhos do casal: Vicente, Inácio, Gaspar e Maria Madalena.

Confira o registro de comemoração dos 8 meses da filha caçula de Juliano Cazarré:

 

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Na legenda da publicação, Leticia Cazarré escreveu: “8 meses da nossa iron girl Maria Guilhermina e primeira foto oficial da família toda reunida. Obrigada, papai e mamãe do céu!”.

Juliano também fez questão de comemorar a vida da pequena. O ator compartilhou um vídeo lindíssimo e disse: “Maria Guilhermina de Guadalupe, 8 meses! Siderada de amor pela mamãe. A vida quer viver”.

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Entenda a condição cardíaca rara de Maria Guilhermina

A condição acontece quando a válvula tricúspide é malformada. Isso acaba permitindo que o sangue escape para trás a partir do ventrículo para o átrio, no coração. Isso pode causar, portanto, insuficiência cardíaca congestiva, que é quando o fluxo sanguíneo ‘volta’ e causa o acúmulo de líquido nos pulmões, além de um fluxo insuficiente de sangue vermelho para o corpo.

Em alguns casos, ainda, é necessária a intervenção cirúrgica para reparar o dano — como no caso da filha de Juliano Cazarré. Se menos grave, pode ser controlado com medicação que controla a insuficiência cardíaca congestiva ou os ritmos cardíacos anormais.

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