A imunização da gestante desempenha papel importante na saúde materna e neonatal. Segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a vacinação gestacional protege a grávida de eventuais infecções preveníveis, bem como possibilita a transferência de anticorpos para o bebê – em um primeiro momento por meio da placenta e, após o nascimento, por meio do leite materno. Essa proteção é fundamental nos primeiros meses de vida da criança, quando o sistema imunológico ainda está se desenvolvendo.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a diminuição da cobertura vacinal, mesmo que por um breve período, pode aumentar a probabilidade de surtos e o número de indivíduos suscetíveis às doenças imunopreveníveis, como coqueluche e difteria, entre outras. Em 2019, pela primeira vez, o Programa Nacional de Imunizações não atingiu as metas de nenhuma das principais vacinas infantis. A pandemia de Covid-19 tem aprofundado a dificuldade de vacinação dos grupos prioritários.
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