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Perda involuntária de urina: confira os 3 tipos mais comuns da condição que afeta a qualidade de vida de muitas pessoas

Dados indicam que as mulheres são as que mais sofrem com a incontinência urinária

Perda involuntária de urina – Freepik/wayhomestudio

A perda involuntária de urina está presente na vida de muitas pessoas ao redor do mundo e do Brasil, o que pode levá-las até mesmo a desenvolverem depressão e se isolarem do ciclo social por conta da condição. Dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) apontam que a incontinência urinária é mais recorrente entre o grupo feminino, afetando cerca de 35% das mulheres após a menopausa e 40% das gestantes. 

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De leves a intensos escapes, são três os tipos mais comuns das perdas incontroláveis de xixi. 

Incontinência urinária por esforço: tossir, espirrar, rir ou fazer exercícios provocam uma pressão sobre o abdômen, e é por conta disso que a urina pode sair de forma involuntária.  

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Incontinência urinária por urgência: a vontade repentina de urinar é o que acontece nesse caso, pois há uma contração involuntária da bexiga em que, por vezes, a pessoa não consegue controlar até chegar ao banheiro. 

Incontinência urinária mista: o termo “mista” é justamente porque, nesse caso, a pessoa sofre com a mistura das duas situações acima. 

Para o tratamento adequado é importante visitar o médico que, conforme o diagnóstico sobre o tipo de incontinência, pode orientar fisioterapias pélvicas, consumo equilibrado de líquidos, uso de medicamentos ou cirurgias.
 

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