A morte suspeita se tratava de um paciente de 41 anos que faleceu em Minas Gerais; a OMS também estava aguardando informações sobre o óbito
O estado de Minas Gerais estava investigando a morte de um paciente de 41 anos. A suspeita era de que o óbito do homem na cidade de Uberlândia poderia ter sido causado pela varíola dos macacos. No entanto, nesta quarta-feira, 15, o Ministério da Saúde descartou a monkeypox como causa do falecimento.
Conforme a pasta, resultados do laboratório da Fundação Ezequiel Dias (Funed) não destacaram a varíola dos macacos como a doença que vitimou o paciente. No entanto, a causa oficial da morte continua em investigação. Na terça-feira, 14, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou que estava atenta às informações sobre a morte suspeita no Brasil.
O Rio de Janeiro confirmou o primeiro caso da doença no estado nesta quarta-feira. Conforme a Secretaria Municipal de Saúde (SMS-Rio), o paciente é um homem de 38 anos que mora em Londres, na Inglaterra. “Chegou ao Brasil em 11 de junho e procurou atendimento médico no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) no dia seguinte da sua chegada”, comunicou a secretaria, em nota.
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Com isso, já são cinco casos oficialmente confirmados no país, com três em São Paulo e um no Rio Grande do Sul. “As medidas de controle foram adotadas de forma imediata, como isolamento e rastreamento de contatos em voo internacional com o apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Ministério da Saúde, por meio da Sala de Situação e do CIEVS Nacional, segue em articulação direta com os estados para monitoramento dos casos e rastreamento dos contatos”, divulgou o Ministério da Saúde.
