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Intervalo de terceira dose no Brasil – Pexels/Nataliya Vaitkevich

O Ministério da Saúde comunicou o novo período para a aplicação da terceira dose contra Covid-19. Antes, o intervalo era de cinco meses e, agora, foi reduzido para quatro. No início do mês de dezembro de 2021, o estado de São Paulo, por exemplo, já havia anunciado a diminuição do tempo da dose de reforço, mas, agora, a medida passa a valer para todo o Brasil. 

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A terceira dose começou a ser aplicada em setembro, apenas para idosos, imunossuprimidos e profissionais da saúde. Em novembro, o grupo foi expandido para todas as pessoas acima de 18 anos. 

“Para ampliar a proteção contra a variante Ômicron vamos reduzir o intervalo de aplicação da terceira dose de cinco para quatro meses. A dose de reforço é fundamental para frear o avanço de novas variantes e reduzir hospitalizações e óbitos, em especial em grupos de risco”, escreveu o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em sua conta do Twitter.

De acordo com o Consórcio de veículos de imprensa, 10,68% da população recebeu a dose de reforço, o equivalente a 22.777.895 pessoas. Cerca de 66% dos brasileiros completaram o esquema vacinal com duas doses ou dose única.

O ministro informou que a modificação do período da terceira dose deve ser publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta segunda-feira, 20. “Informem-se sobre o calendário vacinal de seu município e veja se já chegou a sua vez”, completou. 

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VACINA UTILIZADA PARA A TERCEIRA DOSE

Conforme o Ministério da Saúde, a vacina preferencial para a aplicação da terceira dose é a da Pfizer. Mas, em caso de indisponibilidade, podem ser utilizados os imunizantes da AstraZeneca ou da Janssen. Aliás, aqueles que foram imunizados com a dose única da Janssen também deve ser reforçados.  

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