Com o início da vacinação contra a Covid-19, organização de grupos prioritários e estratégias de cobertura tem gerado questionamentos sobre o potencial impacto dessa imunização em gestantes, puérperas e lactantes.
A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) aponta que esse grupo populacional não integrou os estudos clínicos sobre as pesquisas de vacinas contra esta doença. Desse modo, para a segurança da mulher, a recomendação da Febrasgo é de que a avaliação dos riscos e benefícios deve ser realizada em conjunto entre a paciente e o médico, considerando as situações atuais, como o nível de contaminação do vírus, além do risco e potencial da gravidade da doença.
Para continuar lendo, veja a MATÉRIA COMPLETA DO PORTAL BONS FLUIDOS, PARCEIRO DO VIVA SAÚDE.