A taxa de eficácia geral da CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, ficou abaixo dos 60%, mas acima de 50%, que é o mínimo determinado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para aprovação do imunizante. É o que diz uma reportagem exclusiva do UOL.
De acordo com duas fontes que possuem acesso ao estudo do Butantan, o índice da vacina, que deve ser apresentado nesta terça-feira, dia 12, no instituto, mostrou que o imunizante é eficaz para atingir imunidade coletiva e está dentro dos padrões da OMS (Organização Mundial de Saúde).
Conforme relataram ao UOL, quem tomar a vacina criará anticorpos contra o novo coronavírus e, mesmo que seja contaminado, terá apenas sintomas leves, como dor de cabeça, que poderão ser tratados com medicamentos leves também.
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Na semana passada, o governo João Doria anunciou que a taxa de eficácia clínica (capacidade de prevenção da doença em casos mais leves) é de 78%.
E, para os casos com sintomas mais graves, a taxa de eficácia foi de 100%, ou seja, ninguém desenvolveu a forma mais grande do coronavírus.