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”Diabetes não é sentença de morte”: senhor de 70 anos tem história emocionante com a diabetes mellitus tipo 1

Conheça a história de João Bosco da Silva, senhor que descobriu a diabetes mellitus tipo 1 aos 14 anos de idade

História de João Bosco da Silva, de 70 anos, prova que ”Diabetes não é sentença de morte” – FREEPIK

”Diabetes não é sentença de morte” e diversas histórias inspiradoras nos confirmam isso diariamente. Hoje vamos falar sobre uma delas. 

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Ao receber o diagnóstico de diabetes mellitus tipo 1 (DM1) aos 14 anos, João Bosco da Silva se sentiu desesperado. “O médico chamou meu pai, que me acompanhava na sala ao lado e disse ‘o caso de seu filho é grave, a Medicina tem pouco conhecimento e a Ciência poucos meios de tratar a DM1, mas, vamos fazer o que for possível’”. 

Lá se vão 56 anos de convivência com o diabetes, e o reconhecimento pela disposição de decidir fazer o necessário para uma vida longa e saudável, apesar da doença, rendeu ao Sr. João, representante comercial (hoje com 70 anos de idade), uma medalha de honra pela Sociedade Brasileira de Diabetes.

+++ Diabetes: a importância da representatividade da doença nas redes sociais

Foram muitos desafios durante a vida, como acertar o tratamento logo após o diagnóstico, e, posteriormente, administrar as hipoglicemias, imprevisíveis e constantes, que o levaram a risco de morte por diversas vezes.

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Porém, há mais de 20 anos, um amigo farmacêutico o apresentou para a Associação de Diabetes do ABC (ADIABC), organização não governamental que há 23 anos presta suporte à população com diabetes do ABC paulista. “Foi na ADIABC, depois de mais de trinta anos com o diabetes, que aprendi a conviver com a hiper e hipoglicemia. A ONG me deu toda orientação necessária no uso da bomba de infusão de insulina, que me dá condição de controle permanente da glicemia”, relata Sr. João, que desde então, também faz parte do grupo de voluntários da ONG.

Diabetes e saúde: atividade física faz diferença

Por meio das orientações recebidas, Sr. João entende a importância do esporte no controle da glicemia: ele pratica corrida, na rua ou na esteira, de três a quatro vezes na semana. E para outras pessoas que têm diabetes, deixa um recado: “Diabetes não é sentença de morte, procure uma associação de diabetes na sua região onde poderá receber informação e orientação de como ter vida saudável apesar da condição. Agradeço à ADIABC pelas informações que foram e continuam sendo passadas de como superar e vencer os desafios que o portador de diabetes precisa vencer”.


Sobre A ADIABC

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Associação de Diabetes do ABC, foi fundada em 18/10/1998, para estender os conhecimentos e informações sobre o diabetes além do horizonte do consultório médico. Sua criação se deu também como expansão da Casa do Diabético, entidade fundada pelo Lions Clube de Santo André – Campestre nos anos 80. Palestras, reuniões semanais, aulas de ioga, culinária, caminhadas, educação física e a conscientização de crianças e adolescentes são os trabalhos desenvolvidos pelos médicos e os cerca de 150 voluntários da Organização Não Governamental. A ONG opera 100% mediante doações e ação de voluntariado para, além de fomentar a educação sobre o diabetes, distribuir insumos necessários aos cuidados da doença para a população mais carente do ABCD Paulista.