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Fique atento! No inverno aumenta o consumo de alimentos que provocam pedras nos rins

Nos dias frios, tendemos a consumir alimentos que podem provocar pedras nos rins

Entenda por que no inverno há mais risco de ter pedras nos rins – Unsplash/ Robina Weermeijer

Em dias frios temos a impressão de que a nossa fome aumenta, não é mesmo? Isso porque com a queda na temperatura, nosso organismo precisa gastar mais energia para nos manter aquecidos. Toda essa energia precisa ser reposta e, por isso, nosso apetite aumenta.

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O problema é que, na maioria das vezes, acabamos recorrendo a alimentos calóricos e gordurosos, já que proporcionam uma falsa sensação de saciedade e bem-estar. Uma alimentação saudável e balanceada em qualquer estação do ano, além de ser essencial para o bom funcionamento do organismo, previne o aparecimento de cálculos renais, popularmente chamados de pedras nos rins.

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Dados da Sociedade Brasileira de Urologia apontam que até 13% da população mundial possui cálculos renais. Frente a isso, o urologista Dr. Flávio Iizuka alerta que o inverno pode propiciar o consumo em excesso de alimentos ricos em oxalatos, por exemplo, favorecendo o aparecimento das temidas pedrinhas:

“Vários alimentos que relacionamos também ao inverno são causas de pedras nos rins. Chocolate, espinafre, beterraba e batata-doce, são muito ricos em oxalato, assim como amêndoas, nozes, castanhas e amendoim. Queijos e alimentos processados, como embutidos e enlatados, também são desaconselhados para cálculo renal e devem ser consumidos com moderação”, disse. 

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Cólicas intensas, dor e sensação de queimação durante a micção, dificuldade de urinar e presença de sangue na urina, são indicativos da manifestação de cálculos no sistema renal. Ao perceber alguns desses sintomas, recomenda-se o auxílio de um médico urologista, pois o não tratamento dos cálculos renais pode gerar complicações graves para a saúde.

Recomendação da prática de exercícios físicos, ingestão de água e consumo moderado de proteínas, alimentos ricos em gorduras e em oxalato”, orienta Dr. Flávio Iizuka.

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