Publicidade

EUA divulgam lista de países que vão receber 55 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19

Estados Unidos pretendem destinar vacinas para países de baixa renda e lista inclui o Brasil

55 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 serão doadas para países de baixa renda – Getty Images/ Michael Ciaglo

O governo norte-americano liberou nesta segunda-feira, 21, a lista de países que vão receber 80 milhões dos imunizantes prometidos pelo presidente Joe Biden no início deste mês. De acordo com a previsão, 55 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 serão destinadas para países de baixa renda e com escassez até o final de junho. 

Publicidade

+++ Vacinação em São Paulo é SUSPENSA nesta terça-feira por falta de doses

Na lista divulgada, 14 milhões de doses prometem ser enviadas para países da América Latina, incluindo o Brasil, no entanto, o documento ainda não revelou a quantidade de doses para o país. A relação inclui também países do Caribe, Ásia, África, Oriente Médio e Leste Europeu – locais onde ainda há surtos de coronavírus. 

+++ Farmacêutica diz que REMDESIVIR reduz risco de mortalidade da Covid-19, de acordo com análise

75% das vacinas vão ser distribuídas pelo consórcio Covax, coordenado pela  OMS (Organização Mundial da Saúde) e, segundo a Casa Branca, os imunizantes serão enviados na próxima semana. No entanto, o Brasil não está na lista de doações diretas dos EUA, mas apenas do consórcio Covax, que também prometeu enviar mais 20 milhões de doses. 

Publicidade

Vacinas doadas pelo G7

O governo britânico anunciou nesta quinta-feira, dia 10, que líderes do G7 se comprometerão a distribuir um bilhão de doses de vacinas contra a covid-19 aos países pobres com o objetivo de “acabar com a pandemia” até 2022.

Eles também devem “estabelecer um plano para ampliar a produção de vacinas para cumprir este objetivo”, disse. “Ao vacinar mais pessoas ao redor do mundo, não ajudaremos apenas a deter a pandemia de coronavírus, mas também reduziremos o risco para as pessoas no Reino Unido” ao “reduzir a ameaça representada por variantes resistentes à vacina e encontradas em áreas com grandes surtos”, finalizou.

Publicidade