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Fatos sobre a lipoaspiração – Pexels/Kindel Media

O Brasil se tornou o país campeão na realização de cirurgias estéticas, segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), divulgados no final de 2019. A mamoplastia é a cirurgia mais procurada no país, seguida pela lipoaspiração.

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A lipo, como é popularmente conhecida, é uma cirurgia na qual o cirurgião plástico remove as células de gordura que ficam na região subcutânea, por meio de uma cânula e vácuo (vindo por uma seringa ou aparelho). Para ser seguro, o procedimento não deve remover mais do que 7% da gordura corporal.

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A cirurgiã plástica Dra. Larissa Sumodjo, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), elenca pontos do procedimento que a maioria das pessoas desconhecem.

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CONFIRA CINCO FATOS SOBRE A LIPOASPIRAÇÃO

1) A lipoaspiração é uma cirurgia de mínimas cicatrizes, como se tivesse removido uma pinta. Algumas dessas pequenas cicatrizes podem até ser escondidas por um biquíni, por exemplo, outras não. 

2) As regiões em que se vê os melhores resultados são os flancos, culotes e abdômen.
 
3) Existe um limite de quantidade de gordura que pode ser retirada, regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina, para garantir segurança ao paciente.
 
4) A lipo pode permitir um retorno precoce ao trabalho. Para procedimentos mais localizados, em que não se remove grande quantidade de gordura, é possível voltar à rotina cinco a sete dias após a cirurgia.

5) Enquanto não saírem todos os roxinhos, não é permitida a exposição solar devido ao risco de pigmentação permanente da pele.

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Sobre a Dra Larissa Sumodjo:

Médica graduada pela Universidade federal de São Paulo – UNIFESP/EPM (2006); Residência médica em cirurgia geral – Universidade federal de São Paulo – UNIFESP/EPM (2007/2008); Residência médica em cirurgia plástica – Universidade federal de São Paulo – UNIFESP/EPM (2009-2011); Membro associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (desde 2012); Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (desde 2014); Chefe de equipe de reconstrução mamária do programa de filantropia do Hospital Sírio Libanês (2012 a 2018) e médica de retaguarda de cirurgia plástica do Hospital Sírio Libanês (2019-2021).
 

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