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Esportista fala sobre o preconceito com o fisiculturismo no Brasil: “Diminuiu bastante ao longo dos anos”

O youtuber Galeroso superou a depressão após conhecer e começar a praticar o fisiculturismo; saiba mais sobre o esporte

Esportista fala sobre o preconceito com o fisiculturismo no Brasil: "Diminuiu bastante ao longo dos anos"
Esportista fala sobre o preconceito com o fisiculturismo no Brasil: “Diminuiu bastante ao longo dos anos” – Foto: Freepik

O youtuber Galeroso foi um entre tantos casos que encontrou dentro do esporte uma nova motivação para viver. Na pandemia, chegou a obesidade, pesando aproximadamente 101kg e quando as coisas pareciam encaminhar para o fundo do poço, ele diz que se apaixonou pelo fisiculturismo. “Foi amor à primeira vista”, conta.

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Para o influenciador, o primeiro contato com esse mundo foi a partir de algumas matérias sobre o Felipe Franco, sua inspiração de corpo estético e saudável. E, apesar dos resultados impressionantes, Galeroso explica que a alimentação é um passo importantíssimo para o bem-estar.

Esportista fala sobre o preconceito com o fisiculturismo no Brasil

“Alimentação é tudo na vida de uma pessoa. Se cortar o carboidrato, automaticamente corta o humor de uma pessoa. O carbo vira açúcar, que vira dopamina, que constrói a sensação de prazer”, diz.

Na sua rotina, o fisiculturista faz 40 a 60 minutos de cardio em jejum, e após isso, come fruta com whey protein e realiza as próximas 3 refeições seguindo a tabela alimentar de carboidratos, fibras e proteínas. Ao todo, ele realiza 5 refeições por dia.

Mesmo que as fofocas apontem para a necessidade de anabolizantes no esporte, o influenciador explica que depende do nível que quer atingir. “Você não precisa, necessariamente, consumir, mas é importante saber que quem está no pódio toma, mas dá para subir em grandes campeonatos e conquistar boas posições sem tomar”.

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Em relação ao preconceito, ele desabafa que apesar do preconceito ter diminuído com a chegada dos influenciadores no esporte, ainda existem pessoas que não querem se informar. “Elas não ligam para a saúde delas, quando veem uma pessoa com o corpo bonito já falam que ‘com bomba é fácil, mas não entendem o processo por trás de tudo”, finaliza.