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Aos 4 anos, criança superdotada se autoalfabetizou; aos 9, já era fluente em inglês e sabia o alfabeto coreano

Autodidata, Elena Bernardes, criança superdotada, aprendeu a ler e escrever sozinha e entrou, aos 11 anos, em um clube de pessoas com alto QI

Aos 4 anos, criança superdotada se "autoalfabetizou"; aos 9, já era fluente em inglês e sabia o alfabeto coreano
Aos 4 anos, criança superdotada se “autoalfabetizou”; aos 9, já era fluente em inglês e sabia o alfabeto coreano – G1/ Arquivo Pessoal/ Divulgação

Elena Bernardes, de apenas 11 anos, nascida em Santa Catarina, ingressou em seleto grupo de pessoas inteligentes.

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Com alto QI, a jovem terá o privilégio de participar da Associação Mensa Brasil, grupo formado por 2% das pessoas que atingiram os melhores resultados nos testes de QI do país. Elena se submeteu ao teste aos 7 anos.

Aos 11 anos, criança superdotada ingressa em associação de pessoas com alto QI

Em entrevista ao G1, a empresária Naira Bernardes, de 45 anos, revelou que sua filha aprendeu a ler e escrever sozinha, antes mesmo de completar 4 anos de idade. A família mora na cidade de Braço do Norte, localizada ao sul do estado de Santa Catarina.

Além disso, a jovem de 11 anos aprendeu o alfabeto coreano por conta própria; e sabe por quê? Por ser fã das bandas de K-pop. Entretanto, sua superdotação não parou por aí!

Aos 9 anos, Elena já era, inclusive, fluente em inglês.

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“Desde muito novinha, muito pequeninha, tudo era muito fácil para ela, aprendia com muita facilidade […] Começou a ler e escrever não tinha 4 anos ainda, se ‘autoalfabetizou’. Pegava o livrinho, perguntava o que era e foi aprendendo”, contou Naiara.

“Chamava-nos a atenção que [Elena] se lembrava de detalhes de acontecimentos de quando tinha pouquíssima idade, antes de 2 anos. Ela sabia as palavras usadas por alguém em determinada ocasião, por exemplo, a roupa que a pessoa estaria usando”, continuou.

Família procurou teste psicológico para a criança

Apesar de o conhecimento dos pais sobre a inteligência da filha, os professores e coordenadores da escola em que estuda, que também percebiam diariamente a facilidade da pequenina para os estudos, indicaram que os tutores buscassem um teste psicológico. Hoje, Elena pulou um ano na escola, mas segundo seu neuropsicólogo, poderia pular mais dois. Não o faz por apego aos amigos.

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Com 7 anos, a menina passou a fazer testes que avaliavam sua superdotação – no caso, comprovada. Tempos depois, sua mãe toma conhecimento da associação para pessoas com alto QI por uma amiga jornalista e entra em contato. Elena foi aceita em julho deste ano.

A Associação Mensa Brasil conta atualmente com 175 integrantes menores de 18 anos. Destes, nove participantes superdotados são, assim como Elena, de Santa Catarina.

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