Se engana quem acredita que o Ano-Novo é comemorado da mesma forma em todos os países. No entanto, o empresário Afonso Braga admite que, dentre todos os países que já visitou o Brasil é o país mais festivo, ganhando até mesmo da famosa cidade dos Estados Unidos da América, Las Vegas.
Mas nem tudo são festas. Um bom ano-novo é aquele cheio de tradições e superstições e pode acreditar: existem várias ao redor do mundo!
Brasil
Assim como o Brasil inteiro, o Ano-Novo é uma junção da cultura de diversos países. A lentilha da Itália, roupa íntima amarela do Uruguai, roupa branca da Argentina, o beijo da meia-noite dos Estados Unidos e o aspecto único brasileiro: pular as 7 ondinhas.
Ademais, os adeptos e simpatizantes da umbanda e candomblé, podem fazer oferendas a iemanjá, deusa dos mares, fazendo pedido para cada uma delas.
Em relação ao prato, é comum os brasileiros não comerem nada que cisca para trás como galinha, frago, peru, chester. Uva passas no arroz, pavê de sobremesa e lentilha, para trazer sorte, também estão dentro do menu da noite.
Além disso, por aqui são famosas as promessas para o ano que vai começar e shows nas capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador.
Argentina
As tradições na Argentina começam antes mesmo da própria data comemorativa. Assim, no último dia de trabalho do ano, os escritórios espalhados pela Argentina jogam papéis picados – restos de agendas, cadernos, contratos, etc. para o alto, simbolizando o fim do ano.
Lá, assim como no Brasil, eles também levam a sério a questão de escolha de cor para a roupa íntima – porém, a roupa é vermelha. Ou rosa. Eles acreditam que essas cores atraem o amor.
Em relação aos pratos, o prato da sorte é o feijão, que simboliza a garantia de emprego e dinheiro o ano inteiro. Eles também comem 12 uvas à meia-noite – mas quase todos os países latinos fazem isso porque é uma tradição herdada da Espanha.
E sobre os fogos: a queima de fogos no bairro Puerto Madero é inigualável no país.