É difícil encontrar quem nunca tenha sentido ciúmes em uma relação amorosa, de amizade ou familiar, por exemplo, não é mesmo? O contrário também é válido. É raro nos depararmos com pessoas que nunca tenham sofrido com o sentimento de posso e amargura por parte de outro indivíduo.
Pensando nisso, a psicóloga Daniela Generoso, pós-graduada em Neuropsicologia e Psicologia Existencial Humanista, conversou com a Bons Fluidos sobre o que é o ciúme, como lidar com esse tipo de sentimento e afastar esta possessividade.
– Como definir o ciúme? É um sinal de insegurança?
“Ciúmes é um sentimento gerado a partir do medo que tenho por acreditar que alguém ou algo seja meu. Isso é fruto de uma crença errada o próprio indivíduo, baseado na insegurança. Embora tenham pessoas que acreditem que ciúmes é cuidado, sentir ciúmes não é prova de amor, não é assertivo. O outro não nos pertence e isso dá a ele o direito de escolha, se quer ficar ao meu lado ou não. O ciúme fala de quem eu sou, não do que o outro é, fala dos meus medos e inseguranças. Todo sentimento que pode me levar a matar para defender aquilo que acredito ser meu não é saudável”.
– O que pode ser considerado ciúme excessivo? Existe diferença entre ciúme “comum” e ciúme excessivo?
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