A pandemia e as medidas de isolamento social desencadearam transformações significativas nas relações pessoais, econômicas e profissionais. Com isso, quase todo mundo precisou, em maior ou menor grau, reavaliar escolhas, prioridades e objetivos.
Na opinião da arteterapeuta Myrian Romero, coordenadora do Centro Internacional de Mandala, Arte e Simbolismo (Ceimas) e especialista em Psicologia Transpessoal e Gestão Emocional nas Organizações, a pandemia obrigou as pessoas a olhar para dentro de si mesmas e a refletir sobre o que realmente importa e, com isso, surge o desejo de construir uma vida com mais sentido, incluindo as relações com o trabalho.
Uma pesquisa, realizada recentemente pela empresa Kaspersky, revelou que cerca de 53% dos profissionais brasileiros consideram mudar de emprego nos próximos meses. Outros estudos também indicaram que a maioria dos brasileiros chegou a repensar suas carreiras profissionais durante a pandemia.
Em alguns países, em que a vacinação está mais avançada, o fim da crise está provocando muitos pedidos de demissão. Nos Estados Unidos, por exemplo, cerca de 7,5 milhões de pessoas deixaram seus empregos entre abril e maio deste ano, um recorde histórico.
Essa tendência pode ser resultado do aumento de ofertas de emprego em alguns setores por conta da retomada econômica, mas também do desejo de experimentar algo novo no pós-pandemia.
Contribuição das mandalas terapêuticas
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