O bem-estar físico e mental numa sociedade que começa a se recuperar de uma pandemia é um assunto muito debatido atualmente. Especialmente em indivíduos que já sofriam com algum distúrbio neuropsicológico, o isolamento e a impossibilidade de práticas físicas externas prejudicaram a saúde mental de muitos.
A equoterapia, método terapêutico que se utiliza do cavalo para o auxílio de pessoas com neurodivergências ou distúrbios psicológicos e neurológicos, pode ser a resposta a muitas pessoas e famílias que apresentaram, no período, piora em condições como TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), depressão, ansiedade, Síndrome de Burnout, e até mesmo para quem se encontra dentro de alguns quadros, como:
– TEA (Transtorno do Espectro Autista);
– TRM (trauma raquimedular);
– Paralisia cerebral;
– Esclerose múltipla;
– Ataxia cerebelar;
– Sequela de AVE (Acidente Vascular Encefálico);
Entre outros.
Quando se trata de indivíduos que se encaixam no transtorno do espectro autista, a relação com o cavalo pode estabelecer uma base de confiança que os ajuda a lidar com questões de angústia, de separação, além de praticar o cuidado com o animal e contribuir para a construção de identidade, à medida que eles percebem o cavalo como ambiente externo a si. “A partir dessa confiança com o ambiente externo, há o desenvolvimento do relacionamento consigo mesmo”, explica Mariane Donato, coordenadora do CAJ (Centro de Referência do Autismo).
COMO FUNCIONA?
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