Maitê Proença contou em entrevista que se tornou fanática pelo chá medicinal, conhecido por suas propriedades alucinógenas, Ayahuasca. Segundo ela, em participação no programa Mina Bem-Estar, no Youtube, ela o consumiu por cerca de três anos, quase como um vício.
“Fiquei fanática [na Ayahuasca] e ainda bem, porque não teria tido efeito se não tivesse sido fanática”, explicou. “Foi ótimo ser fanática. Eu fui sem ego, sem pensamento, para fazer uma experiência de autoconhecimento”.
Também conhecido como Santo Daime, o chá se tornou popular por seus fins terapêuticos. A própria atriz defende: “O daime não é uma droga. Tanto que eu ia com medo, com palpitações, porque todas às vezes era uma nova conquista para mergulhar dentro de mim”. “Foi um divisor de águas a ayahuasca. Eu era uma pessoa e virei outra. É transformar para quem”, destacou.
Por fim, Maitê ainda afirmou ter consumido outras drogas, nessa experiência de autoconhecimento. “Graças a Deus eu experimentei tudo, porque agora, mais velhinha, eu não sou obrigada a fazer aquelas coisas todas”, pontuou.
Ayahuasca: quais os riscos do consumo do chá alucinógeno que Maitê Proença revelou ser fanática
Feito a partir de uma mistura de ervas amazônicas, muito se utiliza esse tipo de chá em rituais terapêuticos e religiosos. Com DMT, harmalina e harmina, então, ele aumenta os níveis de serotonina, provocando essa sensação de bem-estar e até possíveis visões/alucinações.
Por isso, recomenda-se seu uso em alguns casos de ansiedade, depressão e estresse pós-traumático, mas apresenta restrições para pacientes bipolares e esquizofrênicos.
Vale destacar, no entanto, que ele pode provocar náusea, diarreia e vômitos, tremores, alteração de pressão e/ou batimentos cardíacos. Mas, ele não é considerado uma droga, uma vez que não causa dependência, nem efeitos toxicológicos.