Alimentação no outono e inverno: 4 dicas para manter a dieta no frio

O endocrinologista Dr. Henrique Passos explicou porquê temos mais vontade de comer carboidratos no frio e como manter a dieta no outono e inverno a partir de dicas simples

Alimentação no outono e inverno: 4 dicas para manter a dieta no frio
Alimentação no outono e inverno: 4 dicas para manter a dieta no frio – Freepik

Com a chegada do inverno, as temperaturas mais amenas costumam trazer a desmotivação para seguir a dieta. Aquela falta de vontade de preparar a salada e os sucos matinais é comum, já o desejo maior por carboidratos costuma aparecer com nesta época do ano. Mas como lidar com a falta de disposição para manter o equilíbrio, e principalmente, por que ela surge durante o frio?

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“Muitos consideram que essa falta de estímulo para seguir a dieta é pura preguiça, mas existe uma explicação médica para essa condição. O corpo precisa manter a temperatura 37°C para manter suas funções metabólicas conservadas”, explica o endocrinologista Dr. Henrique Passos.

Em seguida, o profissional continua: “Durante o inverno, esse trabalho para manter o equilíbrio é mais intenso, e por conta disso, o metabolismo se torna mais acelerado. É daí que surge a vontade de comer com mais frequência”.

Para quem sempre encontrou dificuldades em manter uma dieta equilibrada na estação mais fria do ano, o endocrinologista separou as melhores dicas para manter o corpo balanceado nas temperaturas mais amenas.

Alimentação no outono e inverno: 4 dicas para manter a dieta no frio

A sopa pode ser sua melhor amiga

Além de aquecer o corpo, a sopa é opção leve para a dieta. Mas fique atento! Elas precisam estar com seus nutrientes equilibrados. Por exemplo, o ideal é que ela seja rica em proteína magra, com peito de frango, mas com outros ingredientes com baixo valor calórico, como o brócolis, a abobrinha e o chuchu.

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“Não abuse dos carboidratos. É comum que as sopas caseiras sejam feitas com batata, macarrão, mandioquinha, mas elas deixarão a refeição com alto valor calórico”, aconselha o endocrinologista.

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