A queda capilar é um problema que afeta diversos aspectos da vida das pessoas. É normal perder uma certa quantidade de cabelo diariamente, porém, quando a queda é excessiva, o problema pode ter impactos significativos na autoestima de homens e mulheres. Jackeline Alecrim, cientista e expert em queda de cabelo e distúrbios do couro cabeludo, explica que existem componentes sanguíneos que podem auxiliar no tratamento da alopecia. “A técnica já é largamente empregada por renomados profissionais em diversas áreas da terapia regenerativa e demonstra resultados satisfatórios”, afirma.
TERAPIA REGENERATIVA
A terapia regenerativa, também conhecida como Plasma Rico em Plaquetas (PRP), é um tratamento médico dividido em três etapas. Na primeira, é realizada a coleta sanguínea do paciente, depois o sangue é processado e, por último, é injetado no couro cabeludo. “O objetivo desta terapia é o de concentrar, na amostra coletada, um elevado número de plaquetas e fatores de crescimento e depois injetar na área a ser tratada, possibilitando a ação de componentes que vão colaborar para melhorar fisiologicamente o funcionamento local”, explica a especialista.
+++ Mechas capilares: escolha de papel determina saúde dos fios
O número de sessões varia de acordo com o caso de cada paciente, porém, o tratamento completo, geralmente, dura entre 2 e 10 sessões, respeitando um intervalo de 20 a 30 dias entre elas. “Sendo possível tratar diversos problemas clínicos e estéticos com o PRP, incluindo queda de cabelo, calvície, cicatrizes de acne, rejuvenescimento corporal e facial, melasma, entre outros”, pontua.
Sobre a fonte:
Jackeline Alecrim é cientista e especialista em Cosmetologia Avançada.